27 de outubro de 2007

Pela mão de Prometeu ou Uma Certeza Ígnea

De tudo o que faço, queria fazê-lo como o fogo.
Queria ter a certeza que ele tem quando queima,
Sem hesitações, sem medos, sem receios.

Lançar-me cauterizante ao caminho
Fazê-lo colhendo tudo à minha passagem,
E atingir o objectivo com o rubor do orgulho

Eu queria ser como o fogo
Ser espontâneo e indómito, ser convicto e ser seguro.
Eu queria ser como o Fogo,
E daquilo que faço, estar igneamente certo!

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